Yure Mota Nunes dos Santos – 31/08/2018
A primeira visita a escola se mostrou bastante auspiciosa, acabei por conhecer um pouco do bairro já na primeira visita, já que acabei soltando um ponto de ônibus a mais do que deveria soltar, dessa maneira tive que andar um pouco pelas ruas do bairro para poder chegar a escola.
Chegando na escola fui bem recepcionado pelo professor e de cara pude conhecer um pouco da estrutura da escola, fiquei alojado a princípio na sala dos professores, onde dessa maneira conheci os outros professores que também lecionam na unidade em questão.
Após esse tempo na sala dos professores, fui com o meu supervisor para a sala de aula, onde acompanhei uma aula com o 2°A; foi muito importante essa aula, pois durante a aula presenciei uma situação de conflito onde o professor teve que mediar essa situação. Nessa mesma aula tive contato ainda com os equipamentos da escola, no caso um projetor que serviu para a apresentação de seminário de um grupo da sala em questão.
Em linhas gerais, a primeira visita foi ótima e me fez querer voltar a escola, acredito que com o empenho do supervisor, dos bolsistas e dos alunos, será possível realizar projetos demasiadamente satisfatórios.
Laiz Lima Costa
O meu primeiro dia no Colégio
Estadual Ana Cristina Prazeres Mata Pires foi também o meu primeiro contato com
escola de Ensino Médio depois de 11 anos, sobretudo da rede estadual (pública),
pois é muito diferente da minha realidade. Inevitável nesse primeiro contato
fazer comparações com as lembranças que eu tenho da minha experiência como
aluna.
Como eu tinha ciência que este
era o meu primeiro contato após muito tempo, confesso também que eu não sabia
muito bem o que esperar ou o que eu iria encontrar, por isso me concentrei na
observação. Observação de todos os aspectos possíveis, palpáveis como: bairro,
estrutura do bairro, localização da escola, localização da escola em relação ao
bairro, estrutura física da escola, comportamento dos alunos durante a aula e
nos intervalos, etc. A partir disso me concentrei também em realizar anotações
pessoais.
Paralelamente as minhas
observações pessoais, foi inevitável o contato com a sala de aula e mais
diretamente com os alunos das turmas de primeiro ano. Como minha apresentação
pessoal se deu uma semana depois dos demais bolsistas da escola, já estava em
andamento o planejamento pré-estabelecido dos bolsistas. Continuei com o
processo de observação e anotação com poucos momentos de intervenção.
Por fim, considero que a minha
primeira semana na escola é um processo de adaptação, onde definir o meu lugar
ainda não está bem definido. Ah, por último não posso deixar de pontuar que a
escola possui uma grande área de lazer (inutilizada) e quadra para prática
poliesportiva. No entanto, esse espaço está sob projeto de revitalização pela
direção da escola e idealizado pessoalmente pelo professor de educação física.
Eu, particularmente tenho muitas ressalvas referente ao projeto que foi
apresentado, mas acredito que cabe um post específico.
Ana Carolina Silva de Oliveira
Fui na quarta-feira (05/09) à
escola, mas cheguei apenas às 10h, e por conta de uma falta de água, todas
as turmas haviam sido liberadas e não acontecia mais aula no momento.
Acompanhei o restante da apresentação do professor de Ed. Física ao
projeto de revitalização de uma área próxima e/da quadra do colégio,
que está inutilizada (por conta do mato que cresce e da insegurança que gera
esses espaços cobertos de mato que podem ser usados de maneira indevida por
outrem), essa revitalização ocorrerá no dia 15 e 20, com participação dos
alunos e comunidade, coisa que achei muito interessante pois é muito importante
os mesmos estarem participando dos processos de mudança que ocorrem na escola,
aprendem a valorizar cada centímetro que tem ali, pois o suor deles estará
sendo investido naquele espaço de socialização e convivência que será montado
na área.
Matheus Sousa Ribeiro
Nesta semana, conhecemos o ambiente da escola por completo. No dia 20 (quinta-feira) desse mês, haverá uma ação chamada de “Transforma aê” na escola, em que iniciará pela manhã até a noite, com o objetivo de revitalizar o espaço absoluto da quadra e o seu entorno. Também, foi um momento em que pudemos apresentar, através de material didático feito com canos de PVC, a interferência climática a nível mundial, regional e local, junto a apresentação do documentário “Filhos da Manguaba”, para inserir uma discussão do Clima na realidade dos estudantes da Escola. Nossa ênfase, sobretudo, teve em escala regional e local, especificamente na escala humana, tendo em vista trazer uma compreensão da sua realidade e importância de se estudar o clima. No fundo deste projeto de apresentação, há o interesse em atrair estudantes a participar de atividades relacionadas à Clima, já que há um projeto de instalação da estação meteorológica no ambiente escolar.
Nesse dia a escola estava em período pós provas, de entrega das notas e conclusão da unidade. Acompanhei o professor Edson no fechamento das notas de todas as turmas que teve aula naquele dia e pude perceber e aprender com sua metodologia de trabalho. Nesse dia faltou água na unidade escolar e as aulas acabaram mais cedo
Na
quarta-feira as turmas observaram a demonstração sobre o clima (massas de ar,
radiação solar na linha do equador, movimento de rotação e translação, eixo da
terra, pluviosidade etc.). Foi passado também uma parte do documentário Filhos
da Manguaba, com objetivo desse filme foi instruir para os alunos sobre como o
estudo do clima é fundamental na sociedade.
Na
quinta-feira eu mantive conversa com o professor para servir de instrução no
projeto a desenvolver no PIBID. Discutindo a proposta com o mesmo e decidindo a
partir dela quais eram os resultados que até então esperávamos com a iniciativa
1 comentários:
Bomm dia!! Muito bom ver aqui o relato de vocês, de vossas experiências iniciais, de todos e todas. Abraços e boa semana!
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