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quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

Relato dos PIBIDIANOS na décima sexta semana (10 e 11 de dezembro de 2018)

Matheus Sousa Ribeiro

Essa semana teve a EXPOPIBID-UFBA durante os dias 10 e 11 de dezembro. O objetivo era apresentar os projetos desenvolvidos nas escolas dentro da Universidade Federal da Bahia. Todas as escolas vinculadas ao PIBID-geografia fizeram as apresentações no IGeo, no espaço do antigo refeitório, e assim puderam compartilhar suas experiências.



Rafael Drumond Afonso de Paula

Nesta semana ocorreu a EXPO PIBID na ufba, aonde os alunos PIBIDIANOS apresentaram os projetos que ja foram desenvolvidos nas escolas e os que estão sendo desenvolvidos. O evento foi proveitoso, pois pudemos aprender com a criativade do projeto dos outros colegas, e assim melhorar nossos projetos "individuais".

Relato dos PIBIDIANOS na décima quinta semana (05 à 07 de dezembro de 2018)

Matheus Sousa Ribeiro

Nos dias 5, 6 e 7, estive presente no ENALIC (Encontro Nacional de Licenciatura) para apresentação de trabalhos e discussões que envolvam os cursos de licenciatura sobre o cunho acadêmico e o político. O evento foi proveitoso pois tive a oportunidade de travar diálogos com outros licenciandos e licenciados, e contamos com a participação do professor Edson Freitas Alves, supervisor da Escola Estadual Ana Cristina Prazeres Mata Pires, nos debates.





Ana Carolina Silva de Oliveira

Nesta semana, ocorreu o VII Enalic e o VI Seminário do PIBID e o I Seminário da Residência Pedagógica, um evento muito importante no cenário da educação, onde eu juntamente com outros 11 colegas do PIBID Geografia fomos apresentar trabalhos referentes aos nossos projetos na escola no evento. Foi uma experiencia unica, como primeira apresentação minha, tiro bastante aprendizado de toda a viagem.

Deixo aqui uma fotografia de mim e minha parceira de equipe Elane, no dia da apresentação do nosso trabalho.







Rafael Drumond Afonso de Paula

Nesta semana estive presente no ENALIC (Encontro Nacional de Licenciatura) nos dias 5, 6 e 7, para apresentação do artigo APRENDIZAGEM EM GEOGRAFIA E PRÁXIS SOCIAL: UMA REALIDADE EM ALTO DE COUTOS, SALVADOR (BA) junto com o colega Matheus Sousa Ribeiro. O evento ocorreu em Fortaleza - CE e foi muito produtivo em todos os sentidos, pois todas as experiências que vivenciamos contribuiram para nosso desenvolvimento profissional, ético e moral.



domingo, 2 de dezembro de 2018

Relato dos PIBIDIANOS na décima quarta semana (28 à 30 de novembro de 2018)

Yure Mota Nunes dos Santos 


Essa décima quarta semana foi marcada pelo termino da mapoteca (enquanto exposição dos mapas na biblioteca) sendo uma importante fase do grande projeto de uso da cartografia no ambiente escolar. Terminamos de fixar os mapas que não tínhamos conseguido fixar na ultima semana. Essa foi a única atividade possível de ser realizada, já que, as atividades letivas já foram encerradas no colégio em questão. Não foi possível também arrumar os livros nas estantes, pois a biblioteca se encontra em obra, só vai ser possível finalizar a arrumação da biblioteca após o termino da mesma.  




Rafael Drumond Afonso de Paula

Nesta semana não pude comparecer a escola por motivos de saúde. Fui ao médico e ao chegar em casa trabalhei no projeto da Radio Pibid Geografia, articulando a ordem dos assuntos para serem trabalhados na volta as aulas de acordo com a escolha e preferência dos alunos pelos temas.

sábado, 24 de novembro de 2018

Relato dos PIBIDIANOS na décima terceira semana (21 à 24 de novembro de 2018)

Yure Mota Nunes dos Santos 


A visita realizada no dia 23/11/2018 foi produtiva, mas não tanto quanto o planejado. A escola em questão já está no fim do ano letivo; e por isso muitos professores não estão mais indo para as salas de aula, eles acabam cedendo o tempo de aula para que os alunos façam os ensaios para a gincana (que ocorrerá nos dias 26/11/18 e 27/11/18) e nesse meio tempo eles realizam o fechamento de caderneta. 

Nesse sentido o trabalhado desenvolvido nessa semana foi o de fixação dos mapas na parede da biblioteca. Para tal feito nós utilizamos fitas adesivas, entretanto, percebemos que mesmo com o uso demasiado de fitas adesivas tinham mapas que acabavam por não fixar na parede. Dessa maneira não foi possível terminar de fixar todos os mapas; ficando alguns remanescentes para a próxima semana.





Geovana Tito Santos 

Estamos em fase de finalização da primeira parte do projeto da mapoteca que consiste em uma revitalização do espaço. Nessa sexta feira fixamos três dos seis mapas que ficaram na parede do espaço, não conseguimos finalizar todos em um dia só devido à falta de certos instrumentos, notamos que somente a colagem com as fitas não serão suficientes para aguentar os mapas na parede, no próximo encontro vamos finalizar os mapas que ficaram fixos bem como terminar de arrumar o espaço dos livros.

Matheus Sousa Ribeiro


Estive acompanhando os alunos no congresso do Jovem Cientista em que ocorreu na UFBA. A professora Rose, de biologia, publicou inúmeros trabalhos com seus alunos valorizando discussões sociais relevantes através dos jogos de tabuleiro.

Ana Carolina Silva de Oliveira
Aconteceu o congresso Jovem Cientista, que foi na UFBA, onde alunos do colégio Ana Cristina participaram com alguns projetos, fui prestigiar o trabalho do pessoal, um deles consistia num jogo de tabuleiro sobre a cultura africana e também um outro grupo com um Quiz feminista, todos mandaram bem. 

Rafael Drumond Afonso de Paula

          Neste dia o professor utilizou as aulas do primeiro horário para resolver pendências de notas dos alunos, fechando a caderneta de atividades. Logo após os alunos foram liberados para reunião da gincana, da qual participamos. Gincana essa que ocorrerá em 26/11 e 27/11.

Elane de Almeida Santos


Na quarta-feira não tivemos atividades na escola, pois fomos prestigiar os alunos no prêmio ‘’Jovem Cientista’’. Na quinta-feira o professor Edson estava fechando a caderneta e passando as notas para os estudantes, a aula neste dia terminou 10h00min em virtude da gincana que será realizada na semana seguinte. 

sexta-feira, 16 de novembro de 2018

Relato dos PIBIDIANOS na décima segunda semana (14 à 16 de novembro de 2018)

Matheus Sousa Ribeiro

Nesta semana, demos um grande passo para o início funcional da mini-estação. Pelo final da manhã, após as aulas, e nos interesses durante todas essas semanas especificamente apresentados por determinados alunos no projeto em Climatologia, pudemos fechar o grupo em que sistematizará os dados climáticos na Escola.

Este dia foi importante, pois foram os primeiros dados que tivemos da estação, devido a criação do anenômetro junto a dois (Wagner e Júlia) dos três estudantes (Alisson é outro aluno que faz parte, mas que não pôde se fazer presente no momento) que fazem parte do projeto, tal como a mensuração da temperatura e umidade com a chegada do aparelho de medição (higrômetro) no local onde se instala a estação. Ainda vemos potencial em trabalhar a área, tendo em vista capinar o local, tal como colocar uma placa de identificação da Estação Meteorológica explicando a sua importância e o que significa, a fim de preservar a estação para o funcionamento da escola e comunidade.

Assim, os primeiros testes e orientações sobre a medição foram iniciados junto aos alunos; a partir daí, os alunos terão um acompanhamento sistemático gradual e autônomo com a Mini Estação Meteorológica. Além disso, foi conversado com a diretora e vice-diretora sobre a aprovação do projeto no ENALIC (Encontro Nacional das Licenciaturas), tal como a necessidade dos três estudantes entrarem na quadra da escola para fazer as anotações e ajustar os equipamentos.

Também, fomos ao Posto de Saúde próximo a escola para coletar informações sobre os agravos comuns na região do bairro de Coutos que, por sua vez, inclui "Alto de Coutos". A enfermeira nos indicou a consulta via internet no TABNET.









Alguns dados iniciais:

14 de novembro de 2018 às 11h04

Pluviômetro: 0 mm/m²
Velocidade do vento (anenômetro, rotação por minuto): 2,5
Temperatura Interna no termômetro do aparelho: 43,3ºC
Temperatura Externa no termômetro do aparelho: 39,7ºC
Temperatura Interna Máxima no termômetro do aparelho: 44,6ºC
Temperatura Externa Máxima no termômetro do aparelho: 33,7ºC
Temperatura Interna Mínimo no termômetro do aparelho: 30,7ºC
Temperatura Externa Mínima no termômetro do aparelho: 33,6ºC
Umidade Relativa do Ar: 35%




Rafael Drumond Afonso de Paula

Nesta semana acompanhei a aula do professor Edson sobre as matrizes econômicas,  e ajudei os alunos no desenvolvimento da atividade passada em sala de aula, foi bem produtiva pois no final da aula os alunos apresentaram feedback positivo. Foi colocada a ideia do grupo de pesquisa em geografia e dos benefícios que participar do mesmo pode trazer aos alunos.





Relato dos PIBIDIANOS na décima primeira semana (07 à 09 de novembro de 2018)

Geovana Tito Santos 

Nessa sexta feira dei continuidade a arrumação do espaço da mapoteca, verifiquei os mapas etiquetados, se estavam todos certos para na próxima semana serem fixados (alguns) e outros ficaram em um local de fácil acesso para serem utilizados nas aulas, posteriormente comecei a ajeitar os livros da biblioteca, porém não foi possível, pois as aulas na escola só foram até as 10 horas devido a reunião de pais no ultimo horário, sendo assim, ficou para  concluir na próxima semana juntamente com a limpeza do espaço.



Os alunos Yure Mota Nunes Santos, Ana Carolina Silva de Oliveira e Matheus Sousa Ribeiro estavam em atividade de campo na disciplina da Geografia Agrária, não comparecendo, assim, a atividade escolar na semana.

Rafael Drumond Afonso de Paula

Nesta semana faltou água na escola e as aulas precisaram terminar mais cedo. Nos três horários da manhã fizemos uma discussão com os alunos, ainda sobre as aulas de climatologia, de como trazer para a Rádio PIBID Geografia os assuntos do ano letivo de forma dinâmica, lúdica e educativa. 

Relato dos PIBIDIANOS na décima semana (31 de outubro à 02 de novembro de 2018)


Matheus Sousa Ribeiro

Neste dia, a discussão perpassa em dois turnos. No primeiro momento, pela manhã é apresentado a formação das massas de ar, de forma detalhada, tendo em vista a futura construção do anemômetro. Neste momento, havia uma tentativa pela manhã de uma pré-construção do anemômetro para analisar a viabilidade de fixar na mini-estação meteorológica. Pela tarde, a discussão passou a ser aberta para a discussão de gênero e a divisão social do trabalho, com o grupo de pesquisa da Geografia Cultural.

Ana Carolina Silva de Oliveira

Pela manhã acompanhei a aula do professor Edson, com conteúdo de formação das massas de ar. Pela tarde, no grupo de discussão em gênero, discutimos algumas questões acerca da divisão social do trabalho e as relações de gênero que perpassam o tema, fui muito proveitoso o encontro, as meninas participaram, trouxeram suas visões sobre o que estávamos colocando, fizeram relatos pessoais onde podemos analisar de forma critica as situações vividas.

Rafael Drumond Afonso de Paula

Foi trabalhado com os alunos nesta semana o assunto massas de ar, dentro do tema climatologia, aproveitando o gancho da visita do professor Paulo Zangalli da ufba para ministrar de forma mais dinâmica e visual os assuntos referentes ao clima, especificamente a dinâmica das massas de ar no planeta Terra.

Elane de Almeida Santos


Na quarta-feira foi apresentado para os estudantes sobre a formação das massas de ar, visando mais à frente sobre a construção do anemômetro para a estação meteorológica que foi idealizada na escola.

Relato dos PIBIDIANOS na nona semana (24 à 26 de outubro de 2018)

Yure Mota Nunes dos Santos

Essa semana em questão foi um pouco diferente das outras, já que acabei não indo na sexta-feira (dia que normalmente vou à escola) então foi bastante diferente a visita; a escola parecia ter outro ritmo. Nessa semana não pude dar prosseguimento a construção da mapoteca, por outro lado, tive a oportunidade de conhecer e ter contato com outras turmas do colégio, contribuindo para um diagnóstico escolar mais completo e eficaz. Realizei acompanhamento de aula com as turmas do 1°A e 1°B, essas turmas se mostraram bem diferentes das turmas da sexta-feira (9°B, 2°A, 3°A) o andamento da aula é totalmente diferente. Na turma do 1°B (onde acompanhei duas aulas) percebi que a turma é bastante dispersa e o professor precisa por muitas vezes interromper a aula para pedir a atenção dos alunos, contudo existe, ainda que fugaz, uma participação por parte dos alunados. Já no 1°A não consegui assistir a aula em sua completude, mas a turma é um pouco mais calma do que o 1°B, em contrapartida, é uma turma que não participa muito das discussões propostas. No mais do dia, socializei com os colegas a respeito da mapoteca e ouvi a respeito de seus projetos.  


Matheus Sousa Ribeiro

No dia 24 de outubro houve a discussão do filme “A onda” com os alunos pela tarde, numa formação de um cine-pipoca para discutir sobre as diferentes roupagens de regimes ditatoriais. O filme tentou fazer uma correlação como quanto as opressões se intensificam em momentos de regimes totalitários. A discussão do filme junto aos alunos buscou compreender a configuração das relações sociais no mundo afora e dentro da conjuntura brasileira.


Ana Carolina Silva de Oliveira

Nesta semana, passamos o filme "A onda" para o grupo de discussão à tarde, tentando trazer a temática do fascismo em eminencia do período eleitoral e a importância de se discutir os erros do passado para entendermos o presente e nos prepararmos para o futuro. Gosto da ideia de passar filmes para os alunos, mas acho que eles estão com dificuldade de se conectar com o assunto e as vezes a vergonha de falar atrapalha com que eles interajam com a temática. 

Rafael Drumond Afonso de Paula

Nessa semana acompanhei o professor a ministrar a aula e desenvolvemos uma discussão com as turmas sobre o filme "A onda" com os alunos, expondo e debatendo sobre os ideais fascistas e a importância de aprofundar nos assuntos políticos para maior clareza no discernimento de sua escolha na hora do voto.



Relato dos PIBIDIANOS na oitava semana (17 à 19 de outubro de 2018)

No dia 17 de outubro não houve atividades na escola devido ao falecimento de uma servidora no dia anterior (16).

Geovana Tito Santos

Nessa sexta feira conseguimos dar início a fase pratica do projeto da mapoteca após uma última alteração feita no cronograma do mesmo, separamos os mapas entre mapas temáticos e topográficos, a quantidade de mapas que a escola possui é um bom acervo conseguimos 17 mapas em boa qualidade, onde apenas dois foi necessária uma revitalização, usamos etiquetas coloridas para diferenciar os mapas, sendo a etiqueta amarela para os mapas temáticos e as azuis para os topográficos. A quantidade de mapas topográficos se faz superior a de mapas temáticos, também consta alguns mapas com conteúdo similares, separamos quais ficarão para uso continuo e quais ficaram fixos na parede da biblioteca, também fizemos uma limpeza no local, arrumando a sala, nos próximos encontro planejamos de colocar nos lugares devidos e continuar com nossa atividade.






Yure Mota Nunes dos Santos

O dia 19/10/2018 marcou o início de fato da execução da mapoteca; após as etapas de planejamento, nessa semana pudemos dar início ao projeto. Já tinham sido previamente separados os mapas que nos serviriam, o trabalho desenvolvido no dia 19 foi justamente o de catalogar esses mapas.

Foram utilizados para catalogar os mapas blocos coloridos e durex. Foi feita uma separação básica entre mapas topográficos e mapas temáticos; nos mapas topográficos, identificamos o tema principal do mapa e dados importantes que esses mapas continham, Ex: Mapa Múndi Político, Mapa do Brasil com informações sobre vegetação, Mapa da Bahia com principais rodovias. Já nos mapas temáticos apenas separamos por temas e enumeramos. É interessante ressaltar que continham muitos mapas temáticos que podem ser trabalhados por diversas disciplinas, Ex: Mapa do Ciclo Hidrológico (que pode auxiliar as  disciplinas de geografia e biologia).




Rafael Drumond Afonso de Paula
Foi passada uma atividade em forma de charge nas turmas do 9ºB e 2ºD, induzindo a reflexão dos alunos aos assuntos da geografia, globalização (desigualdade) e economia (desemprego) com o auxilio dos pibidianos Elane e Rafael na resolução da atividade. Após o intervalo as turmas foram liberadas para reunião da gincana com participação do professor supervisor e alunos.



Elane de Almeida Santos

Na quarta não houve atividades no colégio devido ao falecimento de uma servidora no dia anterior, desta forma nós fomos prestigiar o PIBID no congresso da UFBA. Na quinta o professor Edson levou uma atividade com a reflexão temática de desigualdade, onde fomos auxiliadores para tirar as dúvidas dos estudantes sobre algo do tema. Após o intervalo as turmas tiveram a liberação em virtude da reunião da gincana. 



sábado, 13 de outubro de 2018

Relato dos PIBIDIANOS na sexta semana (03 à 05 de outubro de 2018)

Matheus Sousa Ribeiro


Este dia foi utilizado para continuar com a atividade prática do pluviômetro. Neste momento, fora trabalhado com as turmas do primeiro ano A e B como mensurar a quantidade de água que evapora no pluviômetro, a fim de verificar a eficácia na perda da água por evaporação do pluviômetro exposto a radiação solar. Esta medida é crucial no que tange ao quantum de água que evapora no dia, e assim, desvelar o balanço hídrico, o processo de evaporação e evapotranspiração que está ocorrendo naquele metro quadrado também, de forma pedagógica.

Ana Carolina Silva de Oliveira

No grupo de debate, o colega Márcio ficou à tarde também para participar do momento, e fizemos uma roda de conversa com a temática "O que é desigualdade?", que serviria de tema convergente entre os dois grupos (Comunidade LGBT e feminismo, e o de Climatologia). Explanamos alguns conceitos, como o da mais valia, abordando sobre a desigualdade de classe, procurando mostrar a importância de se entender os fatores que permeiam o assunto.

Rafael Drumond Afonso de Paula

Nesse dia foi realizada uma roda de conversa pelos pibidianos Elane e Rafael junto com a turma do 2ºC. Inicialmente fizemos uma votação sobre a qual tema os alunos gostariam mais de debater dentro dos temas propostos pelos mesmos para a rádio PIBID na última aula. O tema vencedor foi “Gravidez na adolescência” por votação.  No debate os próprios alunos trouxeram experiências de situações reais de conhecidos, amigos e familiares que tiveram filhos acidentalmente. Cada um falou um pouco do que achava sobre o assunto e foram orientados a respeitarem e não alimentar preconceitos e sentimentos de violência a adolescentes que se encontram nessa situação, independente de suas opiniões pessoais. No final da conversa outro tema polêmico surgiu naturalmente: Legalização do aborto, e foi uma conversa rápida onde todos falaram resumidamente sua opinião sobre o assunto.

Elane de Almeida Santos


A experiência da semana foi produtiva. Quarta o professor Edson apresentou na sala explicações sobre o cálculo do nível de evaporação do pluviômetro produzido, visto que, os estudantes pudesse fazer o mesmo nos pluviômetros que foram orientados para fazer para poder compreender o estudo do clima no lugar em que eles vivem. Na foi realizada uma roda de conversa sobre temas pertinentes para os estudantes, o vencedor foi “Gravidez na adolescência”. No debate gerado os alunos trouxeram experiências de pessoas próximas a eles e falar sobre o que cada um pensava do assunto, lembrando que em todo momento a conversa foi mantida pelo respeito e empatia ao próximo.

terça-feira, 2 de outubro de 2018

Relato dos PIBIDIANOS na quinta semana (26 à 28 de setembro de 2018)



Relatório de Visitação – Colégio Estadual Ana Cristina Prazeres Mata Pires

Yure Mota Nunes dos Santos

 O dia 28/09/2018 foi bastante produtivo, inicialmente nós reunimos voluntários das três turmas da sexta-feira (9° - 2°A – 3°A) e começamos o planejamento da mapoteca. O calendário de atividades da escola foi analisado e a partir disso criamos um cronograma de atividades a serem realizadas.

Chegamos a conclusão também que seria necessário fazer uma revitalização na biblioteca, já que a mapoteca vai ficar nesse espaço. A escola conta com um acervo de 17 mapas que contém assuntos diretamente relacionados aos conteúdos trabalhados em geografia na escola; alguns desses em perfeito estado e outros que precisam de uma restauração. 

Para as próximas semanas já iniciaremos os trabalhos na biblioteca, catalogando os livros com a ajuda dos voluntários e depois de feita essa arrumação na biblioteca, iremos restaurar os mapas e os expor no espaço reservado para tal.



Matheus Sousa Ribeiro

Essa semana foi crucial, já que fora dado o ponto de partida na construção da estação climatológica. Apesar das oficinas climatológicas anteriores - junto as turmas do 1º ano A, 1º ano B e 2º ano A -, construímos com a participação dos alunos dois pluviômetros, tanto no material como confecção. Utilizamos, cola de silicone, estilete, tesoura, régua, duas garrafas pet [para cada pluviômetro, ou seja, foram quatro garrafas para efetuar os dois aparelhos caseiros], fita isolante e anilina  

Destes dois pluviômetros, um destes foi instalado no campo da quadra, longe de calhas, telhados e copas de árvores, como também fora explicado junto aos alunos o local de instalação e a forma como é mensurado a medida, e o outro ficou de ser (re)avaliado na semana que vem (03/10). O objetivo era aproximar os alunos na participação de instrumentos didáticos em que serão revertidos para a escola e a comunidade em seu entorno, adiante.

Durante à tarde, a partir das 13h30, Ana Carolina juntamente a mim, voltamos para a escola conversar com os alunos interessados na participação dos grupos de pesquisa sobre "diversidade" e "clima". Ambos grupos tiveram uma porção significativa de alunos(as) inscritas para participarem. Desta forma, fora estabelecido um acordo com os alunos para encontros quinzenais para confecção de materiais e discussão de textos simples, para apresentar a forma como deve ser manuseada e estabelecer um nexo com a realidade em Alto de Coutos, visando no futuro apresentar uma discussão da Produção Desigual do Espaço no Urbano.






Ana Carolina Silva de Oliveira

Me encontrei com os alunos interessados nos grupos de trabalho propostos por mim e Matheus, tivemos até bastante interessados, combinamos de fazer encontros quizenais, explanamos as ideias centrais de cada grupo, o de estudos em gênero e feminismos e o grupo de clima, acredito que podemos ter ótimas produções desses encontros. 


Geovana Tito Santos

Nessa quarta semana de projeto, começamos a dar início a mapoteca, reunimos como voluntários alunos do 9°, 2° e 3°, analisamos o calendário escolar e vimos que nossos dias de trabalho acabaram por ser reduzido já que esse projeto acontece durante as sextas feiras e até o final do ano a escola abrange vários eventos ou feriados que acabam por cair nesses dias. Mas, demos início organizando nosso cronograma e elaborando as atividades propostas para cada sexta com os alunos, analisamos que também será necessário uma revitalização da área de biblioteca do colégio de maneira geral, um espaço amplo que contém potencial mas não é devidamente aproveitado então pensamos em além da mapoteca organizar esse ambiente para futuramente tanto o corpo de professores como alunos usufruir dele.
Na próxima semana vamos dar início ao trabalho prático junto aos voluntários, primeiro com uma catalogação e restauração para posteriormente uma organização do espaço para abrir ele para todos na escola. 

Rafael Drumond Afonso de Paula

Iniciamos a pesquisa sobre as ideias para a rádio com os alunos do 2ºD e foi bem produtivo, Foi proposto pelos alunos a realização de debates/rodas de conversa sobre temas interessantes ao conhecimento e formação de todos. Debates colaborativos com a participação de alunos, professores, profissionais convidados etc.
 Dentre os temas sugeridos destacou-se a necessidade de conversar sobre as eleições e os critérios que todos cidadãos devem considerar antes de votar. Junto com as rodas de conversa a rádio terá anúncios sobre o tempo, projetos sociais da comunidade e escola, programação musical educativa e informes gerais. O proposito é expandir o conhecimento dos alunos sobre temas elevantes e atuais da sociedade de forma vitalícia.

Elane de Almeida Santos


Nessa semana foi realizada a oficina da construção do pluviômetro e como seria feito a instalação. A demonstração foi feita, pois a partir dela os estudantes terão que fazer o seu próprio pluviômetro em grupos de três até cinco pessoas, a criação e colocação desses instrumentos na área escolhida deverão ser registradas com foto para mostrar aos demais a experiência de cada equipe. Vale ressaltar que também foi instalado um no campo da quadra da escola.
Também foi aplicado um questionário sobre a oficina de rádio que será feita no Colégio, tal esse, que buscou entender quais eram os assuntos que os estudantes se interessavam e de que modo seria viável para eles a propagação dos temas, que entre esses estava o desejo de saber mais sobre as eleições e os critérios que todos deveriam avaliar antes de votar.

segunda-feira, 24 de setembro de 2018

Relato dos PIBIDIANOS na quarta semana (19 à 21 de setembro de 2018)

Matheus Sousa Ribeiro

Nesta última semana, contamos com a presença do prof. doutor Paulo Zangalli, da disciplina de Climatologia na Universidade Federal da Bahia (UFBA), em dar continuidade a construção das oficinas climatológicas. Paulo, tal como nas oficinas climatológicas anteriores, tentou apresentar e explicar um pouco mais sobre a formação do clima, e relacionar como a susceptibilidade geológica está atrelada a vulnerabilidade social na construção do espaço. 

Paulo tentou trazer instrumentos para apresentar na prática, através de uma garrafa quente e outra fria, o ar quente em ascensão, e o frio em descenso. Tal como mostrou que dentro de uma sítio, da escola, existe ainda lugares em que as temperaturas ocorrem de forma desigual, com o auxílio de um termômetro de mercúrio específico para a medição climatológica.

Antes da atividade do Paulo, a Elane, Laiz e Ana criaram uma atividade com os estudantes. A atividade consistia em um pequeno texto, frases, ou outras atividade desde que aglutinasse o tema "O que é diversidade?". Os alunos poderiam sistematizar todo o conhecimento em duplas ou trios, caso não se sentissem a vontade para apresentação individual. A atividade foi efetuada com sucesso, todos leram os textos e pôde travar uma discussão da importância da Diversidade e do respeito mútuo. Um aluno, o Yan, apresentou o tema com outra abordagem, utilizando o elemento cultural em que está inserido, trouxe o estilo musical do rap para intermediar essa discussão.

Laiz Lima Costa

Segunda semana de trabalhos na escola. Estou me sentindo bastante animada com as atividades e a ação em si de estar atuando na escola. O orientador cada dia mais nos dá liberdade e autonomia em algumas decisões e ações e isso tem contribuído muito no meu desenvolvimento docente.

A destacar essa semana pra mim é referente ao controle das turmas. Como cada turma é diferente e isso não aprende na teoria! É muito difícil controlar os adolescentes,  manter a atenção e interesse deles para a atividades desenvolvidas dentro e fora da sala de aula, pois o estímulo que ofertamos, por maior e mais interessante que possa parecer  para  eles  não tem uma aplicabilidade. Além disso, entendo que durante todos os anos escolares que cursaram foram da forma “tradicional” e isso faz com que tenham um pouco de resistência, ouso até dizer preguiça, para as novas atividades  e práticas que  estamos tentando colocar com o PIBID.

Estou me sentindo bastante cansada depois das aulas, mas confesso que há uma  realização nesse cansaço, porque mesmo com todas  as  dificuldades enfrentadas – e cada dia, cada turma e cada aluno o torna muito específica a  prática docente. E a cada dia é preciso reinventar uma forma de ensinar e isso já está absurdamente claro pra mim

Geovana Tito Santos 

Essa sexta feira na escola foi atípica, deveria ocorrer o TRANSFORMAÊ porém o evento foi adiado mas ocorreu diversas atividades no colégio, houve aula até o segundo horário, no primeiro horário tivemos aula com o nono ano b, uma turma um pouco complicada devido as conversas paralelas e a falta de interesse da maioria, o pibidiano Márcio passou uma atividade para os alunos com intuito de verificar como anda o desempenho da turma na matéria, quais áreas tem mais interesse dentro da geografia, e durante essa aula foi notório o interesse de um dos alunos da turma tanto pela matéria quanto pela aula, esse faz relatórios constante para o professor sobre as aulas e para ser muito focado.

A partir do segundo horário começou as atividades propostas que engloba toda escola, desde os alunos do sexto ano do fundamental ao terceiro ano do ensino médio, de início teve o torneio feminino de futsal na quadra da escola, o espaço contava com música e a presença das turmas para prestigiar as meninas que estavam jogando, antes de encerrar o torneio houve uma apresentação de um bloco da própria comunidade onde tocaram diversos gêneros e animou toda escola que começou a dançar junto ao bloco, sucedeu com apresentações de teatros sobre os temas violência contra mulher, gravidez na adolescência e homofobia, os grupos do teatro eram mistos não tendo uma turma definida para cada peça, e para encerrar a manhã teve uma apresentação de ballet e uma musical. Foi uma manhã agradável onde foi perceptível como essas atividades esportivas e artísticas são importantes para o aluno dentro do âmbito escolar.

Yure Mota Nunes dos Santos 

A terceira semana foi a melhor até o presente momento. Iria ocorrer na escola o  “Transformaê: virada educacional Bahia“ que é um movimento educativo-cultural, proposto pela Secretaria da Educação do Estado. Mas por falta de verbas acabou por ser cancelado. 

Entretanto o colégio resolveu manter algumas atividades, foi o caso do torneio de futsal feminino e as dramatizações propostas pelos professores de artes. Foi deveras importante presenciar essa atividade, já que em tal, houve o envolvimento ativo da comunidade, uma banda amadora do bairro ficou encarregada de agitar os alunos. 

Foi possível nesta terceira semana observar um pouco da dificuldade financeira que o colégio enfrenta, mas , ver também que apesar das adversidades, quando existe uma cooperação entre alunos e professores é totalmente crível a realização de atividades extraclasse.

Ana Carolina Silva de Oliveira

Nesta semana, no dia 19/09, estive na sala com o supervisor-professor Edson, onde foi dado um espaço para apresentar a ideia nas salas que ele tinha aula no dia, do grupo de discussões e debate com o tema Comunidade LGBT e feminismos no contexto capitalista, proposto acontecer no contra turno. Na sala, indagamos aos alunos "O que é diversidade?" e os estimulamos a experimentar conceitos e definições sobre diversidade e a importância desta. Passamos uma lista para cooptar os interessados em participar do grupo, a adesão foi até bastante alta. 

No mesmo dia, recebemos a visita do professor de climatologia da UFBA, Paulo Zangalli, onde ele apresentou experimentações climatológicas e a importância desse estudo para o entendimento do espaço e a compreensão o clima sociologicamente (ou melhor, geograficamente, vide que a geografia deveria ter como objeto o estudo integrado dos fenômenos naturais e sociais).

Rafael Drumond Afonso de Paula


Neste dia o professor supervisor Edson Freitas aprofundou em todas as turmas os assuntos sobre climatologia ministrados numa aula expositiva no pátio da escola pelo professor universitário Paulo Zangalli (UFBA), falando sobre a inclinação do eixo da Terra, posição dos polos e como acontece o movimento das massas de ar do planeta. Utilizou material didático áudio visual para exemplificar as explicações : um projetor que funciona como CPU também e um software similar ao google Earth para ilustrar os assuntos, dinamizar a aula e facilitar a absorção dos assuntos pelos alunos

Elane de Almeida Santos

A experiência dessa semana foi bem positiva. Nas primeiras aulas houve uma apresentação da oficina que está sendo realizada no turno oposto da aula, tal que aborda o tema sobre diversidades. Foi aplicada uma atividade para compreender qual era a noção que os estudantes possuíam sobre o tema acima citado. Logo após, o professor universitário Paulo Zangalli (UFBA) fez exposição de uma oficia sobre climatologia na escola. O mesmo solicitou que os discentes colocassem um termômetro em três ambientes distintos da escola, com isso, ele explicou o motivo da diferença entre as temperaturas dos lugares escolhidos; também foi realizado de forma demonstrativa como ocorre às brisas marítimas e continentais. Na quinta-feira o professor Edson apresentou na sala os assuntos sobre climatologia que havia sido exposto na quarta-feira pelo professor Paulo Zangalli abordando sobre o eixo de inclinação da terra, a posição dos polos e a dinâmica das massas de ar. Ele utilizou de um recurso áudio visual para dinamizar a aula e facilitar a absorção dos conteúdos trabalhados. 

terça-feira, 18 de setembro de 2018

Relato dos PIBIDIANOS na terceira semana (12 à 14 de setembro de 2018)


COLÉGIO ESTADUAL ANA CRISTINA PRAZERES MATA PIRES (14/09/2018)

Geovana Tito Santos
Foi minha segunda semana na escola e tive a oportunidade de conhecer os alunos do segundo, terceiro e nono ano, nosso primeiro contato foi tranquilo, me apresentei e apenas observei a aula ministrada pelo supervisor. Pude perceber que certos alunos do segundo ano se interessam bastante pela matéria e participam frequente da aula, respondendo e fazendo perguntas, esses alunos fazem parte do projeto que o professor Edson tem de geografia na escola. Já com a turma do nono ano foi possível analisar uma sala mais dispersa, cercadas de conversas paralelas e pouca atenção voltada para o professor, mas dois alunos da turma elaboraram um resumo da aula ministrada e no final entregou para o docente. As últimas aulas foram com a turma do terceiro ano, uma turma pequena onde apesar de ter alguns alunos dispersos se mostrou quieta e com interesse no conteúdo.
Ao final das aulas fomos para a sala dos professores, onde tive a oportunidade de conhecer o professor de artes, matemática e a vice-diretora. Além disso, estava ocorrendo reunião das equipes da gincana onde percebi a presença dos alunos bem focados na elaboração da mesma e na realização de suas atividades.

Ana Carolina Silva de Oliveira
Nesta semana, ao chegar na escola, fiquei um pouco na sala acompanhando a aula do professor Edson que estava sendo complementada pelo Matheus, que deu introdução ao clima, fiquei pouco tempo pois fui com Elane, pensar e elaborar uma estrutura para o evento que estamos planejando que aconteça em novembro, da consciência negra. Elucidamos o esqueleto do projeto, conversamos com a vice-diretora que nos deu grande auxilio nesta que voltamos a sala para conversar melhor e botar as cabeças pra funcionar, pensando em mais ideias pro projeto.

Yure Mota Nunes dos Santos
A segunda semana de visita foi bem produtiva. Tive oportunidade de trabalhar com as turmas de 9°, 2° e 3° Ano. Pude assistir e analisar as aulas do meu supervisor e ver como cada turma reagia ao conteúdo que estava sendo ministrado. Já foi possível mesmo que de forma preludiosa mapear os alunos que tem mais desenvoltura e os que mais participam em sala de aula.
Acordamos também de dia 28 começar as atividades concernentes a mapoteca, um grupo de alunos do 3° ano já se disponibilizou para nos ajudar na construção da mesma. Nessa segunda semana me senti mais a vontade na escola e senti que os alunos reagiram da mesma maneira. Pude conhecer também algumas partes administrativas que não conhecia, foi o caso da secretaria e do almoxarifado da unidade.

Matheus Sousa Ribeiro
Nesta semana, fomos as salas do 1º ano B, 1º ano A e 2º ano A. Conjuntamente ao Edson, promovemos uma discussão com continuidade final ao assunto de Climatologia, e início de Ciclo Hidrológico. Neste passo, fora apresentado aos alunos a construção de um Pluviômetro, que ocorrerá segundo o planejamento no dia 26 de setembro de 2018, junto as três turmas com o objetivo de espalhar por diversos pontos do ambiente escolar.
A ideia é avaliar a quantidade de milímetros de chuva em m² que precipita, a fim de ter uma noção sobre a intensidade de chuvas que assola a comunidade, tendo em vista que a Estação Climatológica do INMET (Instituto Nacional de Meteorologia), instalado em Ondina, deixa a desejar uma representação mais precisa sobre a realidade socioambiental em que está inserida a comunidade de Alto de Coutos. Assim, as salas foram divididas em grupos, de forma com que conseguimos construir o máximo possível de pluviômetros a serem dispersos.
Para apresentar as diferentes escalas climáticas, no âmbito do visível, sobretudo a escala climática humana (local), iremos, posteriormente, a construção de pluviômetros individuais, em que os estudantes irão instalar em suas casas e coletar dados pluviômetros a fins de comparação das diferentes escalas climáticas no nível local, e a sua não homogeneidade.

Márcio Divino Silva

Dia 12/09/2018, meu segundo dia no colégio Ana Cristina P. Mata Pires. Fui apresentado as turmas na qual iremos desenvolver as atividades do PIBID. Gostei muito, pois pude conhecer os alunos pessoalmente e com isso fazer minhas primeiras observações a respeito do comportamento, participação, dinâmica, entre outros elementos importantes dentro de uma sala de aula. Enfim, pude perceber de perto qual a realidade na qual estarei inserido durante os dias que se seguiram. 
Neste dia aconteceu uma atividade desenvolvida pelo colega Matheus, em que consistia em apresentar alguns fatores relacionados a disponibilidade hídrica e construção de uma estação meteorológica. Além do bom trabalho desenvolvido pelo colega, o professor Edson também ministrou alguns momentos da aula. 
Dessa forma concluo que foi uma ótima recepção. Pude perceber com mais clareza o campo de ação onde irei, junto com os colegas e as orientações do professo Edson, atuar durante os meses seguintes

Elane de Almeida Santos


Na quarta-feira foi dada continuidade ao assunto do clima, logo após exposto aos alunos os materiais necessários para a construção do pluviômetro e os locais em que este serão distribuído. Na quinta-feira foi introduzida uma dinâmica expositiva com a turma do 9º B, Já com o 2º B foi dada a tarefa de eles debaterem em grupos sobre as atividades que mais se consumia água sem reutilização. Estes se dividiram e explanaram para a sala o motivo de ter escolhido tais atividades como principais causas, e assim, o professor Edson auxiliava na compreensão de tal questão conforme alguma atividade não fosse coerente a tal associação.
Com o 3º ano foi abordado sobre o andamento de alguns planejamentos do PIBID no contexto escolar deles e tratado como a participação destes, em função de estudantes, seria fundamental para a concretização de certas tarefas, e por fim, contemplar as propostas que esperamos ter como resultado final.

quinta-feira, 13 de setembro de 2018

Relatos dos PIBIDIANOS segunda semana (03 à 07 setembro de 2018)


Yure Mota Nunes dos Santos – 31/08/2018

A primeira visita a escola se mostrou bastante auspiciosa, acabei por conhecer um pouco do bairro já na primeira visita, já que acabei soltando um ponto de ônibus a mais do que deveria soltar, dessa maneira tive que andar um pouco pelas ruas do bairro para poder chegar a escola.
Chegando na escola fui bem recepcionado pelo professor e de cara pude conhecer um pouco da estrutura da escola, fiquei alojado a princípio na sala dos professores, onde dessa maneira conheci os outros professores que também lecionam na unidade em questão.
Após esse tempo na sala dos professores, fui com o meu supervisor para a sala de aula, onde acompanhei uma aula com o 2°A; foi muito importante essa aula, pois durante a aula presenciei uma situação de conflito onde o professor teve que mediar essa situação. Nessa mesma aula tive contato ainda com os equipamentos da escola, no caso um projetor que serviu para a apresentação de seminário de um grupo da sala em questão.
Em linhas gerais, a primeira visita foi ótima e me fez querer voltar a escola, acredito que com o empenho do supervisor, dos bolsistas e dos alunos, será possível realizar projetos demasiadamente satisfatórios.



Laiz Lima Costa

O meu primeiro dia no Colégio Estadual Ana Cristina Prazeres Mata Pires foi também o meu primeiro contato com escola de Ensino Médio depois de 11 anos, sobretudo da rede estadual (pública), pois é muito diferente da minha realidade. Inevitável nesse primeiro contato fazer comparações com as lembranças que eu tenho da minha experiência como aluna.
Como eu tinha ciência que este era o meu primeiro contato após muito tempo, confesso também que eu não sabia muito bem o que esperar ou o que eu iria encontrar, por isso me concentrei na observação. Observação de todos os aspectos possíveis, palpáveis como: bairro, estrutura do bairro, localização da escola, localização da escola em relação ao bairro, estrutura física da escola, comportamento dos alunos durante a aula e nos intervalos, etc. A partir disso me concentrei também em realizar anotações pessoais.
Paralelamente as minhas observações pessoais, foi inevitável o contato com a sala de aula e mais diretamente com os alunos das turmas de primeiro ano. Como minha apresentação pessoal se deu uma semana depois dos demais bolsistas da escola, já estava em andamento o planejamento pré-estabelecido dos bolsistas. Continuei com o processo de observação e anotação com poucos momentos de intervenção.
Por fim, considero que a minha primeira semana na escola é um processo de adaptação, onde definir o meu lugar ainda não está bem definido. Ah, por último não posso deixar de pontuar que a escola possui uma grande área de lazer (inutilizada) e quadra para prática poliesportiva. No entanto, esse espaço está sob projeto de revitalização pela direção da escola e idealizado pessoalmente pelo professor de educação física. Eu, particularmente tenho muitas ressalvas referente ao projeto que foi apresentado, mas acredito que cabe um post específico.

Ana Carolina Silva de Oliveira

Fui na quarta-feira (05/09) à escola, mas cheguei apenas às 10h, e por conta de uma falta de água, todas as turmas haviam sido liberadas e não acontecia mais aula no momento. Acompanhei o restante da apresentação do professor de Ed. Física ao projeto de revitalização de uma área próxima e/da quadra do colégio, que está inutilizada (por conta do mato que cresce e da insegurança que gera esses espaços cobertos de mato que podem ser usados de maneira indevida por outrem), essa revitalização ocorrerá no dia 15 e 20, com participação dos alunos e comunidade, coisa que achei muito interessante pois é muito importante os mesmos estarem participando dos processos de mudança que ocorrem na escola, aprendem a valorizar cada centímetro que tem ali, pois o suor deles estará sendo investido naquele espaço de socialização e convivência que será montado na área. 

Matheus Sousa Ribeiro 

Nesta semana, conhecemos o ambiente da escola por completo. No dia 20 (quinta-feira) desse mês, haverá uma ação chamada de “Transforma aê” na escola, em que iniciará pela manhã até a noite, com o objetivo de revitalizar o espaço absoluto da quadra e o seu entorno. Também, foi um momento em que pudemos apresentar, através de material didático feito com canos de PVC, a interferência climática a nível mundial, regional e local, junto a apresentação do documentário “Filhos da Manguaba”, para inserir uma discussão do Clima na realidade dos estudantes da Escola. Nossa ênfase, sobretudo, teve em escala regional e local, especificamente na escala humana, tendo em vista trazer uma compreensão da sua realidade e importância de se estudar o clima. No fundo deste projeto de apresentação, há o interesse em atrair estudantes a participar de atividades relacionadas à Clima, já que há um projeto de instalação da estação meteorológica no ambiente escolar.


Rafael Drummond Afonso de Paula

Nesse dia a escola estava em período pós provas, de entrega das notas e conclusão da unidade. Acompanhei o professor Edson no fechamento das notas de todas as turmas que teve aula naquele dia e pude perceber e aprender com sua metodologia de trabalho. Nesse dia faltou água na unidade escolar e as aulas acabaram mais cedo

Elane de Almeida Santos


Na quarta-feira as turmas observaram a demonstração sobre o clima (massas de ar, radiação solar na linha do equador, movimento de rotação e translação, eixo da terra, pluviosidade etc.). Foi passado também uma parte do documentário Filhos da Manguaba, com objetivo desse filme foi instruir para os alunos sobre como o estudo do clima é fundamental na sociedade.
Na quinta-feira eu mantive conversa com o professor para servir de instrução no projeto a desenvolver no PIBID. Discutindo a proposta com o mesmo e decidindo a partir dela quais eram os resultados que até então esperávamos com a iniciativa

sábado, 8 de setembro de 2018

Relatos na primeira semana dos PIBIDIANOS de Geografia na Escola Estadual Ana Cristina Prazeres Mata Pires (27 à 31 de agosto/2018).


Rafael Drummond Afonso de Paula

Chegando na escola acompanhado pelo professor Edson fui apresentado aos colaboradores e alunos que estavam presentes e professores antes de seguirmos para a turma do 9°B. No primeiro horário fui apresentado aos alunos pelo professor e foi falado sobre a intenção e papel do PIBID na escola, bem como apresentada a ideia de projetos envolvendo a Estação Meteorológica para as próximas unidades. No segundo horário foi realizada uma atividade dinâmica com os alunos no pátio, com o intuito de promover a ocupação, integração e apropriação do espaço pelos estudantes de forma cultural, aonde foi proposta a apresentação de conteúdos que exaltem a qualidades dos outros colegas, de tema livre, podendo ser música, texto, interpretações, etc. No terceiro horário seguimos para a turma do 2°D e no caminho passamos rapidamente no 1°B para ter contato e me apresentar a turma. Na turma do segundo ano fui apresentado novamente aos alunos e foi proposta pelo professor a criação de uma Rádio Pibid-Geografia na escola, aonde teve repercussão positiva por parte dos alunos e também foi discutida a Questão do grupo de Pesquisa científica em Geografia que já conta com o interesse de diversos alunos. No 5° horário fui apresentado a turma do 3°C e falamos sobre a gincana e a proposta do estudo de campo que pretendemos fazer com os alunos através do grupo de pesquisa sobre as regiões do recôncavo. A recepção dos alunos, professores e colaboradores de forma geral foi calorosa e acolhedora.

Elane de Almeida Santos

Seguindo a linha de pesquisa e os pontos propostos, o supervisor Edson Freitas elaborou questões viabilizando uma apresentação dos ‘’pibidianos’’ com os alunos, funcionários e todo ambiente escolar. De forma criativa buscou dinamizar a apresentação com os discentes para que houvesse uma interação entre nós, ‘’pibidianos’’, com os citados.
A primeira dinâmica trouxe uma proposta para que nos dividíssemos em três grupos e cada um escolhia uma vertente para trabalhar com os discentes. O primeiro grupo apresentou a rotina dos estudantes do trajeto da sua casa até a escola, buscando conhecer o cotidiano de cada um em suas visões e compreender suas noções do espaço em que vive; o segundo, uma pequena melodia entre eles, ressaltando as características entre seus colegas, estabelecendo relações de afeto com o próximo; e o terceiro abordou a temática da mulher e seu valor na sociedade, com o intuito de tratar a diversidade e o respeito.
Na segunda dinâmica, foi dividido dois grupos, o primeiro uma apresentação teatral do evento que ocorreu em 2015, a Chacina do Cabula. O tema do teatro foi proposto após uma conversa com a turma e a compreensão de como os mesmos enxergavam o problema da violência no bairro em que residem; no segundo grupo, os estudantes apresentaram uma música envolvendo a Geografia e a sua importância no âmbito do conhecimento para os mesmos. Foi dada a proposta para que os alunos desenvolvessem a tarefa para discorrer em versos o real significado dessa ciência em sua concepção.
A terceira, e última dinâmica, buscou interagir os próprios alunos jogando uma bolinha de papel entre eles, onde quem recebesse a bolinha na mão citasse para a turma uma qualidade do colega que a jogou.
Vale ressaltar que em todas as turmas fizemos uma apresentação própria contando nossa trajetória até o momento (aprendizados da vida, o ambiente da faculdade etc.). Trouxemos essas experiências como forma de incentivo para lutar por seus sonhos independente de qualquer circunstância. E assim, fazendo os mesmos enxergarem-se de certa forma em nós, estabelecendo um vínculo do projeto com eles.
No final, sentamos com o supervisor já citado, e entre nós tivemos uma conversa sobre as características das turmas trabalhadas e o nosso modo de vê-las nesse primeiro contato”.

Ana Carolina Silva de Oliveira

No dia 29/08 fizemos a primeira visita à escola Ana Cristina P. M. Pires, sob coordenação e orientação do prof. Edson Freitas. Fizemos dinâmicas e brincadeiras a fim de nós apresentamos e introduzir um diálogo com as turmas do dia, que no caso foram as 1º ano do Ensino médio A e B, e o 2º ano A.
A primeira turma foi o 1º B, que são bem agitados mas penso que conseguimos deter a dispersão da turma, por meio de uma dinâmica onde foram separados em 3 grupos, com supervisão dos outros Pibidianos presentes (Elane e Matheus), organizamos apresentações breves com nossos grupos cada um, de maneira lúdica, brincamos com alguns conceitos importantes, como a valorização e reconhecimento das qualidades de si próprio e dos colegas, união, assim como a valorização da diversidade sexual e religiosa. Meu grupo, o pessoal mais agitado e irreverente da turma, criou uma espécie de parodia da musica de Ludmila, “Din din din”, tendo uma apresentação lúdica onde citaram qualidades dos seus colegas de classe.
A segunda turma foi o 1º A, uma classe mais focada, mas mais apática aos conteúdos passados, apesar disso, tivemos uma boa resposta da turma, que fizemos roda de música, onde os meninos da minha equipe criaram uma rima embarcando a geografia também. Percebi que estes possuem um grande potencial criativo, que deveria ser explorado e incentivado.
A última turma, o 2º A, mais velhos que as turmas anteriores, os estudantes prestam mais atenção e são mais focados, possibilitando um diálogo mais brando e menos agitado, onde conversamos e fizemos uma roda de apresentação com a dinâmica de passar a bola onde tinha que ser citado uma qualidade do colega, valorizando as potencialidades de cada um”.

Matheus Sousa Ribeiro
No dia 29 de agosto de 2018, o ponto de encontro ocorrera às 06h30m na Estação da Lapa, para se deslocar ao colégio e, assim, efetuar o primeiro contato com o ambiente escolar e todos os sujeitos que o compõem. Para estabelecer uma relação mais próxima entre alunos e pibidianos, de forma a estreitarem os primeiros laços, tal como conhecer os objetos de interesse no estudo da Geografia que o alunado tem convergente as atividades propostas do programa. Na medida em que busca se romper com os perímetros da sala-de-aula, as atividades foram realizadas no pátio escolar.
As três atividades tiveram como elementos comuns a apresentação dos pibidianos ao alunado, tal como do alunado aos pibidianos. A primeira atividade fora efetuada com o 1º ano B, no qual os alunos escolhiam com qual pibidiano iria trabalhar. Nesta atividade, em que contou com a autonomia do pibidiano e do alunado que fazia parte do grupo do pibidiano, desenvolver e maturar a atividade com a criatividade. A proposta era de cada um dos alunos, inclusive o pibidianos, representar um elemento da paisagem que esteve presente no seu cotidiano. A partir disso, cada um deveria representar corporalmente cada objeto, para depois construirmos uma história em sequência lógica. A turma era agitada, contudo aceitara a proposta e a executaram sem qualquer problema, de forma coletiva, e com disposição.
A segunda turma, do 1º ano A, fora efetuado uma peça teatral em que tinha como objetivo representar o conteúdo social em que o bairro está inserido. Então, foi perguntado aos estudantes o que mais se destacaria na realidade do bairro, e fora quase que unânime a invasão da polícia militar de forma coercitiva. Logo, fora desenvolvido uma peça em homenagem póstuma a Chacina do Cabula.
No último momento, já com o tempo apertado, fora efetuado uma dinâmica de apresentação com o 2º ano A. Esta dinâmica de apresentação tem como objetivo o outro reconhecer a potencialidade do colega. Através de uma bola de papel, jogada para uma outra pessoa da roda, a pessoa em que era destinada a bola, tinha que descrever uma potencialidade do sujeito que jogou a bola. Contudo, haviam barreiras, é como estivessem intimidados a falarem.