Matheus Sousa Ribeiro
Nesta última semana, contamos com a presença do prof. doutor Paulo Zangalli, da disciplina de Climatologia na Universidade Federal da Bahia (UFBA), em dar continuidade a construção das oficinas climatológicas. Paulo, tal como nas oficinas climatológicas anteriores, tentou apresentar e explicar um pouco mais sobre a formação do clima, e relacionar como a susceptibilidade geológica está atrelada a vulnerabilidade social na construção do espaço.
Paulo tentou trazer instrumentos para apresentar na prática, através de uma garrafa quente e outra fria, o ar quente em ascensão, e o frio em descenso. Tal como mostrou que dentro de uma sítio, da escola, existe ainda lugares em que as temperaturas ocorrem de forma desigual, com o auxílio de um termômetro de mercúrio específico para a medição climatológica.
Antes da atividade do Paulo, a Elane, Laiz e Ana criaram uma atividade com os estudantes. A atividade consistia em um pequeno texto, frases, ou outras atividade desde que aglutinasse o tema "O que é diversidade?". Os alunos poderiam sistematizar todo o conhecimento em duplas ou trios, caso não se sentissem a vontade para apresentação individual. A atividade foi efetuada com sucesso, todos leram os textos e pôde travar uma discussão da importância da Diversidade e do respeito mútuo. Um aluno, o Yan, apresentou o tema com outra abordagem, utilizando o elemento cultural em que está inserido, trouxe o estilo musical do rap para intermediar essa discussão.
Laiz Lima Costa
Segunda semana de trabalhos na escola. Estou me sentindo bastante animada com as atividades e a ação em si de estar atuando na escola. O orientador cada dia mais nos dá liberdade e autonomia em algumas decisões e ações e isso tem contribuído muito no meu desenvolvimento docente.
A destacar essa semana pra mim é referente ao controle das turmas. Como cada turma é diferente e isso não aprende na teoria! É muito difícil controlar os adolescentes, manter a atenção e interesse deles para a atividades desenvolvidas dentro e fora da sala de aula, pois o estímulo que ofertamos, por maior e mais interessante que possa parecer para eles não tem uma aplicabilidade. Além disso, entendo que durante todos os anos escolares que cursaram foram da forma “tradicional” e isso faz com que tenham um pouco de resistência, ouso até dizer preguiça, para as novas atividades e práticas que estamos tentando colocar com o PIBID.
Estou me sentindo bastante cansada depois das aulas, mas confesso que há uma realização nesse cansaço, porque mesmo com todas as dificuldades enfrentadas – e cada dia, cada turma e cada aluno o torna muito específica a prática docente. E a cada dia é preciso reinventar uma forma de ensinar e isso já está absurdamente claro pra mim
Geovana Tito Santos
Essa sexta feira na escola foi atípica, deveria ocorrer o TRANSFORMAÊ porém o evento foi adiado mas ocorreu diversas atividades no colégio, houve aula até o segundo horário, no primeiro horário tivemos aula com o nono ano b, uma turma um pouco complicada devido as conversas paralelas e a falta de interesse da maioria, o pibidiano Márcio passou uma atividade para os alunos com intuito de verificar como anda o desempenho da turma na matéria, quais áreas tem mais interesse dentro da geografia, e durante essa aula foi notório o interesse de um dos alunos da turma tanto pela matéria quanto pela aula, esse faz relatórios constante para o professor sobre as aulas e para ser muito focado.
A partir do segundo horário começou as atividades propostas que engloba toda escola, desde os alunos do sexto ano do fundamental ao terceiro ano do ensino médio, de início teve o torneio feminino de futsal na quadra da escola, o espaço contava com música e a presença das turmas para prestigiar as meninas que estavam jogando, antes de encerrar o torneio houve uma apresentação de um bloco da própria comunidade onde tocaram diversos gêneros e animou toda escola que começou a dançar junto ao bloco, sucedeu com apresentações de teatros sobre os temas violência contra mulher, gravidez na adolescência e homofobia, os grupos do teatro eram mistos não tendo uma turma definida para cada peça, e para encerrar a manhã teve uma apresentação de ballet e uma musical. Foi uma manhã agradável onde foi perceptível como essas atividades esportivas e artísticas são importantes para o aluno dentro do âmbito escolar.
Yure Mota Nunes dos Santos
A terceira semana foi a melhor até o presente momento. Iria ocorrer na escola o “Transformaê: virada educacional Bahia“ que é um movimento educativo-cultural, proposto pela Secretaria da Educação do Estado. Mas por falta de verbas acabou por ser cancelado.
Entretanto o colégio resolveu manter algumas atividades, foi o caso do torneio de futsal feminino e as dramatizações propostas pelos professores de artes. Foi deveras importante presenciar essa atividade, já que em tal, houve o envolvimento ativo da comunidade, uma banda amadora do bairro ficou encarregada de agitar os alunos.
Foi possível nesta terceira semana observar um pouco da dificuldade financeira que o colégio enfrenta, mas , ver também que apesar das adversidades, quando existe uma cooperação entre alunos e professores é totalmente crível a realização de atividades extraclasse.
Ana Carolina Silva de Oliveira
Nesta semana, no dia 19/09, estive na sala com o supervisor-professor Edson, onde foi dado um espaço para apresentar a ideia nas salas que ele tinha aula no dia, do grupo de discussões e debate com o tema Comunidade LGBT e feminismos no contexto capitalista, proposto acontecer no contra turno. Na sala, indagamos aos alunos "O que é diversidade?" e os estimulamos a experimentar conceitos e definições sobre diversidade e a importância desta. Passamos uma lista para cooptar os interessados em participar do grupo, a adesão foi até bastante alta.
No mesmo dia, recebemos a visita do professor de climatologia da UFBA, Paulo Zangalli, onde ele apresentou experimentações climatológicas e a importância desse estudo para o entendimento do espaço e a compreensão o clima sociologicamente (ou melhor, geograficamente, vide que a geografia deveria ter como objeto o estudo integrado dos fenômenos naturais e sociais).
Rafael Drumond Afonso de Paula
Ana Carolina Silva de Oliveira
Nesta semana, no dia 19/09, estive na sala com o supervisor-professor Edson, onde foi dado um espaço para apresentar a ideia nas salas que ele tinha aula no dia, do grupo de discussões e debate com o tema Comunidade LGBT e feminismos no contexto capitalista, proposto acontecer no contra turno. Na sala, indagamos aos alunos "O que é diversidade?" e os estimulamos a experimentar conceitos e definições sobre diversidade e a importância desta. Passamos uma lista para cooptar os interessados em participar do grupo, a adesão foi até bastante alta.
No mesmo dia, recebemos a visita do professor de climatologia da UFBA, Paulo Zangalli, onde ele apresentou experimentações climatológicas e a importância desse estudo para o entendimento do espaço e a compreensão o clima sociologicamente (ou melhor, geograficamente, vide que a geografia deveria ter como objeto o estudo integrado dos fenômenos naturais e sociais).
Rafael Drumond Afonso de Paula
Neste dia o professor supervisor Edson Freitas aprofundou em
todas as turmas os assuntos sobre climatologia ministrados numa aula expositiva
no pátio da escola pelo professor universitário Paulo Zangalli (UFBA), falando
sobre a inclinação do eixo da Terra, posição dos polos e como acontece o
movimento das massas de ar do planeta. Utilizou material didático áudio visual
para exemplificar as explicações : um projetor que funciona como CPU também e
um software similar ao google Earth para ilustrar os assuntos, dinamizar a aula
e facilitar a absorção dos assuntos pelos alunos
Elane de Almeida Santos
Elane de Almeida Santos
A
experiência dessa semana foi bem positiva. Nas primeiras aulas houve uma
apresentação da oficina que está sendo realizada no turno oposto da aula, tal
que aborda o tema sobre diversidades. Foi aplicada uma atividade para
compreender qual era a noção que os estudantes possuíam sobre o tema acima
citado. Logo após, o professor universitário Paulo Zangalli (UFBA) fez
exposição de uma oficia sobre climatologia na escola. O mesmo solicitou que os
discentes colocassem um termômetro em três ambientes distintos da escola, com
isso, ele explicou o motivo da diferença entre as temperaturas dos lugares
escolhidos; também foi realizado de forma demonstrativa como ocorre às brisas
marítimas e continentais. Na quinta-feira o professor Edson apresentou na sala
os assuntos sobre climatologia que havia sido exposto na quarta-feira pelo
professor Paulo Zangalli abordando sobre o eixo de inclinação da terra, a
posição dos polos e a dinâmica das massas de ar. Ele utilizou de um recurso
áudio visual para dinamizar a aula e facilitar a absorção dos conteúdos
trabalhados.